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Na Universidade Positivo, grupo de acadêmicos de diferentes cursos aliam diversão e networking e ganham apoio da instituição, que vê benefícios de games na formação técnica e humana dos futuros profissionais

Estima-se que, em 2019, o mercado mundial de games movimentou aproximadamente US$ 1,1 bilhão, segundo levantamento da Statista. Nesse ano, a projeção é de US$ 1,8 bilhão. Para ter uma ideia da evolução, em 2014 o setor não atingia US$ 200 milhões. Nos Estados Unidos, as universidades estão oferecendo bolsas aos atletas de games, assim como fazem com os esportes tradicionais, como basquete, futebol americano, entre outros. Segundo a Associação Nacional de eSports Universitários (Nace, na sigla em inglês), existem mais de 50 programas voltados a esses atletas.

 

Um jogo exige a necessidade de se comunicar, de tomar decisões e de ter raciocínio rápido. A ludicidade permite vivenciar situações que não podem ser reproduzidas em sala de aula. Isso contribui para a formação do profissional e do ser humano”,

explica Emmanuel Furtado, coordenador dos cursos de graduação em Ciência da Computação e Jogos Digitais e também coordenador de eSports da Universidade Positivo.

 

 

A instituição conta com times que participam de games como League of Legends (LOL), Rainbow Six Siege, Counter Strike: GO e Fifa. Recentemente, o time de LOL – Capybaras – ficou na segunda colocação em um duelo universitário entre 16 grupos do Brasil, e o de Rainbow Six foi duas vezes vice-campeão nacional do maior torneio de eSports do Brasil, o TUES.

 

       Time de Rainbow Six Siege – Final 1º Split TUES – GameXP 2019 – Rio de Janeiro/RJ

 

O que os estudantes falam sobre isso?

O estudante de Relações Internacionais Vítor Augusto Hatzfeld de Castro Feitosa defende que os games melhoram sua organização no dia a dia. “Graças à rotina agitada – vida acadêmica, pessoal e a rotina de jogador – eu me tornei mais responsável, administrando melhor meus horários”, diz. “No time, nós desenvolvemos a comunicação, pois devemos ser precisos e claros na hora de passar uma informação dentro do jogo. Cada segundo perdido é uma jogada atrasada. Aprendemos também a trabalhar em grupo e encontrar soluções conjuntas em situações difíceis, habilidades e competências que serão um diferencial para ingressar no mercado de trabalho”, ressalta.

Hatzfeld integra a equipe de LOL que, além de acadêmicos de Relações Internacionais, conta com estudantes de Medicina, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Jogos Digitais e Comércio Exterior. “Com o networking que criei nesse meio, consigo ter contato com profissionais de várias áreas e de diversos campos de estudo, facilitando assim projetos futuros”, explica.

 

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