Na semana passada foi apresentado um protótipo de garfo cuja função é simplesmente incluir o sabor de sal na comida, possibilitando assim que pessoas que tenham o uso regulado do mesmo, ou apenas queiram reduzi-lo possam aproveitar do sabor sem maiores perdas. Tal garfo utiliza uma forma de aromatização elétrica que, quando em contato com a língua, fecha o circuito produzindo um estimulo elétrico nas papilas gustativas.
O aparato é constituído de um circuito elétrico, uma bateria e um cabo condutor. Desenvolvido no Laboratório Rekimoto da Universidade de Tóquio, com o custo aproximado de US18, o equipamento é capaz de reproduzir as mesmas sensações de salgado e azedo, além de contar com três intensidades diferentes para as mesmas. Contando com o contratempo de ainda ser um protótipo e apresentar um gosto metálico desagradável quando em intensidade máxima, o garfo poderá ser grande ajuda para aqueles que não podem (ou não querem) consumir sal.
Tal aparato é mais um exemplo de como a tecnologia está cada vez mais intima do cotidiano, não sendo mais uma grande novidade suas adaptações para facilitação do dia-a-dia e incorporação as necessidades intrínsecas das pessoas.
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